. Moda
. “Não há, volta a dar. Não...
. O ódio não escolhe fronte...
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O resultado de um ano de governação é o tratamento discriminatório com que este governo trata cidadãos exemplares. O caso de Fernando Gomes, que como administrador da GALP aufere uns míseros 15000 euros, foi informado pela Caixa Geral de Aposentações que tinha sido reformado com uma mísera pensão de 3172€. Valha-lhe ao menos que como gestor público, Fernando Gomes não é obrigado a optar por um terço do salário ou da reforma. É este como muitos outros casos representativo de uma classe mal amada, que vê os seus direitos serem diariamente espoliados, em detrimento de uns velhos que querem auferirem de uma exorbitante verba de 300€, ou melhor querem auferir de mais uns extraordinários euros para completar a diferença do que auferem e os escandalosos 300 euros.
Como disse o caso de Fernando Gomes é a ponta do Iceberg (foto) poderíamos ainda falar de outros injustiçados como Armando Vara, Vítor Constâncio, Guilherme d’Oliveira Martins e tantos outros como os míseros 1,42 milhões que pobres e explorados 82 deputados receberam de subsídio. Um humilhante subsídio de reintegração, que teve que ser mendigado. Cidadãos esses exemplares, que sempre se esforçaram para nos colocar no pelotão da frente na fuga à qualidade de vida e da convergência com a Europa. Foram estas dignas e doutas criaturas preocupadas, que sempre responderam cabalmente à digna e justa distribuição de fundos comunitários. Mas, não o governo num claro proteccionismo dos interesses instalados e protecção de privilégios injustificados aumenta as tachas moderadoras em 23%. Esta é outra que faz lembrar o caso dos funcionários públicos têm de aumentos uns exorbitantes 1,5%. É por isso que os gestores públicos do infarmed receberam um aumento de miséria, uns desprezíveis 30%. E como o PM, o visionário Sócrates muito bem diz; “não há, volta a dar. Não há atalho a seguir”.
Sábado, dia 11 de Março em Madrid foram homenageadas as 192 vítimas da matança.
Nesse dia de 2004 a cidade acordou com o horror do terrorismo na forma que nunca tinham sentido.
Espanha e Madrid tinha o conhecimento do terrorismo e da forma brutal como mata. Por via da actuação da ETA. Pairava sobre Madrid uma atmosfera de suspeita, as eleições estavam a porta e era um momento privilegiado para a actuação da ETA. Dias antes tinha sido aprendida uma carrinha carregada de explosivos atribuída a ETA nos arredores de Madrid.
Os madrilenos vinham a conviver esporadicamente com actos terroristas. Mas, nada os tinha preparado para o que iria passar no início desse dia. Nesse infame dia de 11 de Março ás 07.35, inicia-se a sangrenta matança nas estações ferroviárias de Atocha, Santa Eugenia y El Pozo. O saldo desse dia resultaria em 192 mortos e 1.421 feridos.
Talvez seja bom perguntar ao ministro dos negócios estrangeiros socialista. Se este acontecimento gerasse uma violência de efeito igual a dos cartoons. Também seria «compreensível»! Ou o facto de não haver perseguições a muçulmanos em Espanha não lhe sugere nada.